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                  Luiz 
                  Poeta (sbacem)Luiz Gilberto de Barros 
  
                    
                  
                   
                  A pétala que cai aleatoriamente 
                  Não cai aleatória, pois quando o vento a toca, 
                  E solta-a da flor, mesmo suavemente, 
                  Seu pólen que se solta, outra flor evoca. 
  
                  
                   
                  E quando o cristal toca uma pétala nua, 
                  Não só toca essa pétala, toca toda essa flor... 
                  Assim é o amor que se insinua 
                  Quando a luz do sol não lhe provoca dor. 
  
                  
                   
                  Depois da flor, a fruta verde amadurece 
                  E espalha outro perfume, o da fruta flor 
                  Que se propaga livre sob o sol que aquece 
                  A sua verde alma... com toques de amor 
  
                    
                  
                   
                  Luiz Poeta - Luiz Gilberto de Barros 
  
                    
                  
                  Todos os direitos reservados ao autor 
                    
                    
                    
                  
                    
                    
                  
              
                    
                    
 
                    
                    
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