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                        Poesias de Amigos 
                        
                          
                        
                          
                        
                          
                          
                            
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                              Deus o fez poeta. Pobre peregrino 
                              neste mundo de sonhos e ilusões! 
                              Forjou-lhe a alma eterna de menino 
                              pra resguardá-lo das decepções 
                               
                               
                              das horas de espera sem chegada 
                              que ele sente e não consegue entendê-las: 
                              como viver na solidão gelada 
                              quando se está tão perto das estrelas!? 
                               
                               
                              Depois de tropeçar no paraíso, 
                              cair de amores, ainda é preciso 
                              da caminhada encontrar a meta? 
                               
                               
                              Pra conviver com as angústias que o consomem, 
                              sofre, então, como homem que é poeta 
                              por viver como poeta, que é homem. 
  
                                
                                
                              
                              Marlene Rangel Sardenberg 
                                
                                
                              
                              São Fidélis/RJ 
                                
                                
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                              Ser poeta e ter amor no coração 
                              é brincar com as palavras  
                              é dizer te amo de várias formas 
                               
                              Alma de poeta é isso é ter amor 
                              é sentir esse amor 
                              é amar com palavras 
                              é doar amor. 
                               
                              Parabéns Sardenberg por mais esse ano, tenho 
                              certeza que muitos mais virão. 
                              Felicidades. 
                              
                               
                              Nancy Cobo 
                                
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                              Vem, dá-me a mão princesa, o mundo 
                              é belo!  
                              Deixa um bilhete simples sobre a estante,  
                              Descalça os teus pezinhos do chinelo  
                              E vem comigo caminhar adiante!...  
                               
                               
                              Se o azul combina o tom com o amarelo  
                              E o arco-íris se inclina em céu distante...  
                              Por que tu vives dentro do castelo  
                              Se a vida te ilumina a todo instante?  
                               
                               
                              Ajunta estes teus sonhos cor de mel  
                              Nas rimas de um soneto bem escrito  
                              E exprime teus encantos no papel...  
                               
                               
                              Colore no teu dia um tom bonito  
                              Que a noite põe estrelas no teu céu,  
                              Como um varal de luzes no infinito!  
                               
                               
                              José Antonio Jacob 
                               
                              
                              Itaipava/ES 
                                
                                
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                              Gostaria de ser poeta 
                              Para falar de amor. 
                              Para falar de amor e saudades... 
                              Gostaria de fazer rimas perfeitas 
                              E elaborar versos metrificados. 
                              Gostaria de cantar em versos 
                              A profundeza dos mares 
                              E a imensidão do infinito... 
                              Porém hoje, na minha vida, 
                              Existe apenas um céu 
                              Dividido em barras verticais 
                              Que prende a minha imaginação. 
                              Nele não há lua nem estrelas. 
                              Apenas uma grande, uma fria, 
                              Uma profunda e intocável escuridão. 
  
                                
                              
                              Edla Feitosa Costa 
                                
                                
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                              Para o Alma de Poeta são os meus 
                              versos, 
                              Minhas sinceras palavras saem do coração 
                              Para homenagear quem a poesia dignifica: 
                              Sardenberg, o amigo que todos admiram! 
                              Suas palavras com as cores da sabedoria 
                              Propagam o encantamento em suas rimas; 
                              Poeta semeando amor, colhendo amizades. 
                              E no seu aniversário nós queremos te saudar!  
                              Parabéns e obrigada por tudo que você faz 
                              Juntamente com a nossa amiga Rita Bello  
                              Que ao seu lado construíram a grande família 
                              Alma de Poeta ao longo desses sete anos. 
                               
                               
                              TecaMiranda 
  
                              
                              Juiz de Fora/MG 
                                
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                                      A 
                                      
                                      lma de poeta 
                                      
                                      N 
                                      
                                      um coração de menino, 
                                      T 
                                      
                                      ua poesia leva amor 
                                      O 
                                      
                                      nde antes havia desavença; 
                                      N 
                                      ada como ler um pelo poema 
                                      I 
                                      maginando frases românticas 
                                      O 
                                      u paisagens que embelezam a cena. 
                                       
                                       
                                      M esmo 
                                      diante de um mundo perdido, 
                                      A 
                                      
                                      voz do poeta se manifesta 
                                      na escrita 
                                      N os 
                                      mais longínquos rincões do planeta. 
                                      O s 
                                      versos carregados de paz 
                                      E levam 
                                      e purificam a alma 
                                      L evando 
                                      harmonia a cada coração. 
                                       
                                       
                                      A h 
                                      quanta beleza existe na poesia! 
                                      B eleza 
                                      que vem carregada de emoção 
                                      R enovando 
                                      esperanças perdidas 
                                      E 
                                      fazendo com que role dos olhos 
                                      U ma 
                                      lágrima de pura felicidade. 
                                       
                                       
                                      S eja 
                                      um soneto, ou uma poesia 
                                      A inda 
                                      que não tenha rima 
                                      R aramente 
                                      deixa de ser uma obra-prima, 
                                      D aquelas 
                                      de calar o crítico que nada entende, 
                                      E screver 
                                      poesias não é para qualquer um; 
                                      N os 
                                      versos de um verdadeiro poeta, a 
                                      B randura 
                                      das palavras é coisa pura. 
                                      E 
                                      nestes sete anos de maravilhas, 
                                      R elembre 
                                      teu primeiro verso, e 
                                      G uarde-o 
                                      com muita ternura! 
                                       
  
                                 
                               
                              
                              Ivan Jubert Guimarães 
                              
                              São Paulo/SP 
                                
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                              É mais um ano de vida 
                              de sucesso e muita glória, 
                              de versos e de Poesia 
                              que entram aqui para História. 
                              Uma equipe competente 
                              que põe poesia da gente 
                              aqui...E ela se projeta, 
                              e é pra vocês neste dia, 
                              meus parabéns em Poesia 
                              ao site: “Alma de Poeta” 
                               
                               
                              Eu encontrei neste Site 
                              a poesia mais completa, 
                              que é centrada na beleza 
                              tal qual o mais puro esteta; 
                              de um modo puro e gentil, 
                              este é o Site do Brasil 
                              que tem “Alma de Poeta!...” 
                               
  
                              
                               
                              Ademar Macedo 
                              Natal/RN 
  
                                
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                              Voa coração, voa, voa! 
                              Esquece a geografia da dor 
                              Beija a boca do amor 
                              Vive sem medo a tua odisséia 
                              Segue o zigue zague das borboletas  
                              Sorri com a alegria do beija-flor  
                              Pega carona no vento 
                              Dá asas aos pensamentos 
                              Brinca no colo da poesia 
                              Pinta uma tela de fantasias 
                              Desvenda o outro lado do ser 
                              Abre as cortinas do dia 
                              Acorda teu paraíso! 
                              Perde-te em devaneios 
                              Sê imprudente... 
                              Sê incoerente... 
                              Sê inconsequente... 
                              Faze uma folia com a solidão 
                              Ao som dos violões dos sonhos 
                              dança no palco das ilusões, 
                              o balé da vida. 
                              Dize para o mundo que és feliz. 
                               
                               
                              Zena Maciel 
                              Recife-PE 
  
                                
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                              Quem diria, já são sete anos de 
                              vida 
                              Cumprindo com honra a sua meta. 
                              Levando a cultura em poesias; 
                              O nosso site Alma de Poeta...! 
                               
                               
                              Digo nosso porque aprendi a admirar 
                              Como o rei admira o seu belo castelo. 
                              O trabalho do grande poeta Sardenberg; 
                              Na mão da competente artista Rita Bello...! 
                               
                               
                              É a cultura poética se espalhando 
                              Pelo Brasil e também pelo exterior. 
                              É a voz de um poeta em forma de versos; 
                              Como o perfume que exala de uma flor...! 
                               
                               
                              Nesses sete anos estivemos unidos 
                              Mesmo sendo num sistema virtual. 
                              Mas de uma forma afetuosa e tão forte; 
                              Que tudo pareceu ser muito real...! 
                               
                               
                              Parabéns ao grande poeta Sardenberg e parabéns a 
                              Rita Bello que cuida da arte... 
                               
                              Com admiração deste poeta, 
                               
                               
                              Policarpio Costa 
                               
  
                                
                                
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                              Terra encharcada 
                              Da chuva caída pela madrugada. 
                              Manhã vem nascendo, 
                              Sol aparecendo 
                              Perfurando as nuvens,  
                              Querendo brigar. 
                              É o sol como rei, 
                              Querendo talvez exibir seu vigor. 
                              E as nuvens carregadas,  
                              Pelo ar, condensadas, 
                              Não deixam o sol mostrar seu calor. 
                              E a briga começa 
                              Sem nada que impeça esta briga no espaço. 
                              O sol e as nuvens, 
                              Os dois a brigar pelo mesmo pedaço. 
                              E a Mãe Natureza 
                              Derrama sua beleza ao entardecer. 
                              O sol e as nuvens brigando 
                              E a natureza trabalhando 
                              Faz um arco íris aparecer. 
                               
                               
                              Lenir Moura 
                               
                               
                               
                              Um abraço e meus parabéns para todos os 
                              responsáveis por êste site, que para mim, já faz 
                              parte das horas do meu dia. 
                              Abraços e FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!!!! 
                               
                               
                              Lenir Moura 
                                
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                              Às vezes, sinto vontade 
                              de te tocar para ver 
                              se és mesmo um ser de verdade, 
                              se és imaginário ser, 
                              ou se és fruto da saudade 
                              que eu não consigo esconder ... 
                               
                               
                              Só sei que és um grande esteta, 
                              que tens Alma de Poeta, 
                              e coração de menino ... 
                              que declamas tão bonito, 
                              nos levando ao infinito, 
                              com teu timbre cristalino... 
                               
                               
                              Se a mágoa te aperta o peito 
                              dize ao coração, com jeito, 
                              detestar ingratidão... 
                              depois apaga feliz 
                              a marca da cicatriz 
                              porque tens bom coração. 
                               
                               
                              É um poeta diferente: 
                              só põe no verso o que sente, 
                              como bom versejador ... 
                              Se há tédio ele nem percebe, 
                              pois todo dia recebe 
                              muitas "mensagens de amor "! 
                               
                               
                              Sei que és Amigo do Amigo, 
                              que enfrentas qualquer perigo 
                              em defesa de um irmão... 
                              E, pelo que me tens feito, 
                              deposito, com respeito, 
                              um beijo em teu coração... 
                               
                               
                              Maria Nascimento S. Carvalho 
  
                              
                              Rio de Janeiro/RJ 
                                
                                
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                              O pó puiu a pele do pulso 
                              E o sol quente 
                              Descrente 
                              Abstraiu a poesia sonhada. 
                               
                               
                              A borboleta Cinza obsoleto 
                              Tange o concreto 
                              Patético 
                              Materializa a poesia amada. 
                               
                               
                              A rouca voz ecoa  
                              Pálida farsa 
                              Cega 
                              Quem será o próximo? 
                               
                               
                              Bette Vittorino  
                               
                               
                              Fico muito feliz em participar das 
                              comemorações do Site Alma de Poeta, aproveito este 
                              momento para parabenizar o amigo, Sardenberg, que 
                              sempre nos prestigiou e presenteou com o mais belo 
                              da literatura. E, a você Rita, pela competência na 
                              arte que faz.  
                              Abraço,  
                              
                               
                               
                              bette vittorino 
                              Juiz de Fora/MG 
                                
                                
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                              Para uma longa viagem 
                              Neste trem vamos embarcar 
                              De cara não há que pensar 
                              Somente aceitar e enfrentar. 
                               
                               
                              De início uma semente 
                              Que tem que lutar de frente 
                              Para nos trilhos se firmar 
                              E seu destino encontrar. 
                               
                               
                              Uma vez dentro, vamos seguindo viagem. 
                              A primeira estação tudo são flores 
                              A infância é para maioria, um sonho dourado. 
                              É a parada da inocência. 
                               
                               
                              O trem segue sua rota 
                              A esta altura nossa vontade tem hora 
                              Entramos na cabine, é hora de correr. 
                              E hora de conquistar sem remoer. 
                               
                               
                              Partimos para esta nova estação 
                              O trem desvia dos trilhos 
                              Confusão nos vagões... 
                              Tudo que pensamos saber 
                              Não passou de um ledo engano. 
                              É a estação da juventude. 
                               
                               
                              O trem continua seu destino 
                              Agora definido seus passageiros 
                              Tempo de algumas desilusões. 
                              Porém o trem é de ferro...E forte! 
                               
                               
                              Contorcendo-se nos trilhos 
                              Imponente este trem forte 
                              Segue seu curso para a vida 
                              Carregando agora a ternura. 
                               
                               
                              Passageiros, companheiros filhos... 
                              Alegria voltou a reinar 
                              Apitando incessantemente vai ele. 
                              Em direção ao destino 
                              Estação da maturidade. 
                               
                               
                               
                              Graça Cardoso 
                                
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
                              | 
                               
                                
                                
                              
                                
  
                              
                               
                              Momentos de alegria incontida, repletos de amor, 
                              Ocasião única que acompanha toda uma vida. 
                              Período limitado com lapsos de verdadeiro calor. 
                              Tempo restrito de uma face deveras querida... 
                              Instantes que sumiram, mas vivem escondidos, 
                              Ocultados pelo tempo, de imensurável estação, 
                              Que a existência finge em não ver, encobertos. 
                              Vivência conhecedora de momentos queridos, 
                              Minutos em que os batimentos do coração 
                              Suplantam os limites e deixam abertos, 
                              Os pensamentos de uma infinda felicidade. 
                               
                               
                              Momentos... períodos... tempos... ocasiões, 
                              Vivência...minutos...eras...estações. 
                              São pequenas temporadas de limitadas alegrias. 
                              De contentamentos que invadem os corações. 
                               
                               
                              Alguns apelidam de júbilo, estes sentimentos, 
                              Outros alcunham de verdadeira jovialidade.  
                              Eu chamo de fortuna, de sorte, de prosperidade, 
                              Estes pedaços de vida, de verdadeiros momentos. 
                               
                               
                              Escrevi acima, sem querer, a palavra felicidade. 
                              Procurei entender, em minha vida seu significado, 
                              Mas sempre encontrei, desde a tenra idade, 
                              Termo que identifica algo muito delicado, 
                              Que é o sentimento onde não existe igualdade. 
                               
                               
                              José Carlos de Lery Guimarães, meu amigo, 
                              Que já partiu deste mundo deixando saudades, 
                              Escreveu a trova campeã, que abaixo digo, 
                              Para que possam pensar sem nenhuma maldade, 
                              Sobre a solidão, inimiga da humanidade. 
                               
                               
                              "Neste meu triste viver, 
                              A solidão é tamanha, 
                              Que só me resta perder, 
                              A sombra, que me acompanha." 
                               
                               
                              Apesar da mensagem repleta de solidão 
                              Ele ficou, com o prêmio, muito feliz, 
                              Foi momento de profunda exultação, 
                              De reconhecimento pelo que ele quis. 
                               
                               
                              Finalizando, de verdade, tento afirmar, 
                              Apesar de achar um fim bem triste, 
                              Procuro a tal felicidade achar 
                              Chego a melancólica conclusão: Ela não existe. 
                               
  
                              
                              Julio Camargo 
                              
                                
                              
                              Juiz de Fora/MG 
  
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
                              | 
                               
                                
                                
                              
                                
                                
                              
                               
                              Existe coisa mais plena, que uma 
                              amizade serena, amena? 
                              Existe coisa melhor, que ter um poeta maior ao 
                              redor? 
                              Existe maior beleza, ler coisas da natureza, de 
                              pureza e riqueza? 
                              Existe maior verdade, do que esta grande amizade, 
                              cumplicidade, felicidade? 
                              
                               
                              Sardenberg, 
                              
                               
                              Seu site é tudo isto, sempre visto e benquisto. 
                              Que esta celebração. tenha grande emoção e muita 
                              consagração. 
                              A você o meu abraço, deixo aqui neste espaço sem 
                              muito estardalhaço 
                              À Ritinha o meu carinho, deixo aqui neste 
                              cantinho, sem muito burburinho 
                              Sete anos de cultura, 
                              Sete anos de estrutura. 
                              Sete anos de lisura.  
                              Viva a Literatura! 
                               
                              Parabéns 
                                
                                
                              Iô Tambas 
                                
                              Belo Horizonte/MG      | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
                              | 
                               
                                
                                
                                
                              
                                
                               
                               
                              A vida escreve enredos variados, 
                              histórias diferentes pra contar. 
                              Os fatos vão surgindo interligados, 
                              formando uma sequência singular. 
                               
                               
                              Quanto aos papéis, por nós representados, 
                              fico intrigada e passo a questionar: 
                              são improvisos ou fomos treinados? 
                              Roteiro pronto ou pode-se alterar? 
                               
                               
                              Se eu pudesse viver na fantasia 
                              seria Cinderela por um dia, 
                              com príncipe encantado, num jardim. 
                               
                               
                              Depois, no trono, eu pediria à fada 
                              que para sempre fosse exterminada 
                              a triste Borralheira que há em mim! 
                               
                               
                              Alba Helena Corrêa 
                               
                               
                              1º lugar na Academia Divinopolitana 
                              das Letras - MG, 2007 
                              Publicado no livro: Sonetos Prateados & Dourados 
                              de Alba Helena Corrêa 
  
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
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                              No sussurro de um sonho, 
                              atravesso o tempo. 
                               
                              Livre 
                              da tirania do dia a dia, 
                              não há contratempo 
                              nessa travessia que se inicia. 
                               
                              Apenas sonho. 
                               
                              Neste mundo misterioso, 
                              vou além do sacro... 
                              vou além do profano... 
                              vou além da fantasia... 
                               
                              À minha espera, 
                              Pura e bela, 
                              está a poesia. 
                               
                               
                              Edna Zambão da Silva 
                               
                               
                              Publicado no livro Outono - Poesias 
                              e Pinturas-2010 
  
                                
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                              Neste momento  
                              O meu coração bate palmas 
                              Bate palmas compassadas  
                              Sinto o coração palpitar  
                              Palpitar em minhas mãos 
                              Poesia é o alfabeto da alma 
                              É sair do coração 
                              É registrar sonhos 
                              Fantasias  
                              Verdades 
                              Poesias 
                              São momentos 
                              Escrever... 
                              É ter a alma lavada!  
                               
                               
                              Lisolete Farias Stawinski 
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                              Luiz Poeta 
                               
                              Luiz Gilberto de Barros – às 21 h e 22 min do dia 
                              4 de agosto de 2011 do Rio de Janeiro, 
                               
                              Especialmente para os meus irmãos Sardenberg, Rita 
                              Bello e o site “ Alma de Poeta “ 
                               
                               
                               
                              Não consanguíneos como irmãos, 
                              certos amigos, 
                              Como você, meu doce irmão, mais que um parente, 
                              Dá muito mais que um coração, pois faz de abrigo, 
                              O seu amor por seus iguais, você é gente. 
                               
                               
                              Nossa família é essa Alma de Poeta 
                              Sempre repleta de emoções e sentimentos, 
                              E cada alma solidária que a completa 
                              Tem na poesia os mais sublimes batimentos. 
                               
                               
                              Cada palavra, cada cor e cada imagem 
                              Faz deste site, a perfeita maquiagem 
                              Que enfeita a vida de amor e fantasia, 
                               
                               
                              Pois cada vez que a voz do amor nela se ergue, 
                              É o teu amor que se propaga, Sardenberg, 
                              Criando a alma mais feliz da poesia. 
                               
                               
                               
                              Luiz Gilberto de Barros (Luiz Poeta) 
                               
                              Rio de Janeiro/RJ 
                                
                                
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                              Meu amor, por favor, não me “delete”, 
                              na “informática” vamos “navegar”...  
                              Se você resolver me “formatar”,  
                              eu esqueço de vez essa “Olivetti”... 
                               
                               
                              No mundo virtual dessa “internet”,  
                              meu “e-mail” você pode “clicar”,  
                              vê no “Orkut”, “Word” é só você gravar  
                              no DVD em vez de algum disquete. 
                               
                               
                              PowerPoint com mensagens virtuais,  
                              que eu edito nos Chips especiais  
                              e pelo yahoo eu faço a transmissão. 
                               
                               
                              Mas se este meu amor não der ibope,  
                              se me trocares por qualquer laptop... 
                              Tens um pendrive em vez de um coração... 
                               
                               
                               
                              Macedo, Francisco Neves 
                               
                              Natal/RN 
  
                                
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                                Amizade espontânea e 
                                verdadeira 
                                Letras que se escreve no arco-íris 
                                Meiguice nessa doce magia que se chama 
                                vida 
                                Amor não tem idade não tem limite 
                                 
                                 
                                Dádivas são como poesias de ouro e prata 
                                E esperanças que todos transformam 
                                espinhos em rosas 
                                 
                                 
                                Palavras alegria de fazer o bem única 
                                felicidade verdadeira 
                                Ouvir aproveite o que puder a cada hora 
                                Escrever pois sua amizade é a maior 
                                riqueza 
                                Tempo guiando seus passos por onde 
                                caminhar 
                                Agora "Parabéns pelo dia "Alma de Poeta" 
                                que é nossa maior alegria. 
  
                                
                                    
                                  
                                   
                                  Isto é apenas um pequeno pedaço do oceano de 
                                  inspirações que nestes 
                                  7 anos de existência do Site nos proporcionou. 
                                  A amizade,o amor pelas palavras,nos trazendo 
                                  esperanças e alegrias. 
                                  Rita obrigado pelo seu carinho. 
  
                                 
                               
                              
                               
                              Rosemary Peters 
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
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                              Sete anos são passados, 
                              Espargindo paz e fraternidade, 
                              Com arte, carinho e amizade; 
                              Idéias, e Projetos literários concretizados, 
                              Belos momentos culturais e de lazer, 
                              Distribui alegria, partilha poesia, 
                              Enriquecendo a quem o quiser conhecer! 
                              Parabéns, Sardenberg, insigne Poeta, gentil 
                              anfitrião 
                              do ALMA DE POETA, e amigo do coração! 
                              Não esquecendo Rita Bello, sua dedicação, e 
                              cumplicidade! 
                              A esta nobre “família” desejo, hoje e sempre, 
                              Sucesso e Felicidade! 
                               
                               
                              Isabel Passos 
                               
                              Lisboa/Portugal  
  
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                              Os anos passam 
                              E a cada ano 
                              Um ano a mais 
                              A relembrar 
                              A celebrar 
                               
                              Os anos passam  
                              E eu lamento 
                              Estar passando 
                              Tão bom momento 
                               
                              Os anos passam 
                              E eu agradeço 
                              Por tais momentos  
                              Que nunca esqueço 
                               
                              Os anos passam 
                              Mas nunca passarão 
                              Na memória louca 
                              Do coração 
                               
                              Os anos passam 
                              São sete que lá se vão 
                              Que venham muitos outros 
                              Com a mesma emoção! 
                               
                                
                              
                              
                              Nicolle Bello 
                              
                                
                              
                              Juiz de Fora/MG 
  
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                              Poeta, é com tu' alma despida 
                              Que nos fala com teus versos 
                              A cantar para todo o universo  
                              De teus regozijos ou desditas 
                               
                               
                              Poeta, é tua pena tão professa 
                              Que consegue curar todas feridas 
                              Causadas pela dor das despedidas 
                              Pelo tudo o que não terá regresso 
                               
                               
                              Poeta, de tua dor és réu confesso 
                              Das tuas angústias desmedidas 
                              Pelas vicissitudes que te impõe a vida 
                               
                               
                              Poeta, é de todos os teus adversos 
                              Que a inspiração é por ti acolhida 
                              Quando a percebes, jaz, adormecida 
                               
                               
                              Maria Luiza Bonini 
                               
                              São Paulo/SP 
  
                                
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                              Ao amigo Antonio Manoel Abreu Sardenberg 
                               
                               
                               
                              No dia dezoito de agosto 
                              Vamos todos juntos cantar, 
                              Pois será com muito gosto 
                              Que iremos comemorar. 
                               
                               
                              Esta data respeitável 
                              Teremos que festejar, 
                              Sardenberg é formidável 
                              E ele vai aniversariar; 
                               
                               
                              Seu Site Alma de Poeta 
                              Sete anos vai completar, 
                              Não sou nenhuma Profeta 
                              Mas é fácil profetizar... 
                               
                               
                              Todos nós que o admiramos, 
                              Parabéns iremos cantar, 
                              Ao Site, pelos sete anos, 
                              Ao Poeta, para felicitar! 
                               
                               
                              Hilda Persiani 
                               
                              Curitiba 
                                
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                              O silêncio de hoje é preciso. 
                              Me nego a falar, nada tenho a escutar 
                              Que seja mais forte e intenso 
                              Do que repousa dentro de meu peito. 
                               
                               
                              O silêncio de hoje é preciso. 
                              Tenho lágrimas guardadas que não posso ocultar 
                              De uma ausência doída, que por mais que eu chame, 
                              Por estar em sono profundo, não consigo acordá-la. 
                               
                               
                              O silêncio de hoje é preciso. 
                              Busco o amparo forte 
                              De abraços adormecidos 
                              Que não mais podem me amparar. 
                               
                               
                              O silêncio de hoje é preciso 
                              Para aceitar esta ausência sentida  
                              Por todo o meu corpo  
                              Que sinto 
                              Não mais existir ! 
                               
                               
                              O silêncio de hoje só não mais seria preciso, 
                              Se aqui você estivesse, e então 
                              A vida teria sentido: o renascer do amor a cada 
                              dia 
                              Onde o adormecer jamais existiria ! 
                               
                               
                               
                              Margot de Freitas Santos 
                               
                                
                                
                              
                              Feliz Aniversário! 
                              
                               
                              O silêncio de hoje é preciso ...mas em se tratando 
                              do “Site Alma de Poeta”, esse silêncio merece uma 
                              pausa! Mês de agosto...mês de grandes comemorações 
                              na “Familia Alma de Poeta”. Estamos comemorando 
                              sete anos de pura poesia, magia, amizade e 
                              cumplicidade nas alegrias e tristezas! Agradeço 
                              sempre, os amigos que aqui fiz! Deixo o meu 
                              carinho a esse nosso grande amigo e poeta 
                              Sardenberg, 18 de agosto é dia de render-lhe todas 
                              as homenagens é o seu aniversário! Parabéns meu 
                              amigo, muita saúde, paz e muitas alegrias! Feliz 
                              Aniversário para você e para esse cantinho poético 
                              tão especial em nossas vidas! Parabéns também a 
                              nossa querida Rita Bello, fiel escudeira de todos 
                              nós, pois é ela quem dá vida as nossas 
                              inspirações! 
                              
                               
                              O meu carinho sempre! 
                              
                               
                              Margot 
  
                              
                                
                              
                              Juiz de Fora/MG 
                                
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                              Neste núcleo somos agraciados,  
                              com pessoas de afeto e distantes.  
                              Que demonstram sinceridade, 
                              neste Recanto de felicidade. 
                               
                               
                              Momentos felizes passamos,  
                              voa o tempo, dias e horas.  
                              Não podemos deixar de valorizar, 
                              os poetas que vêm nos agraciar. 
                               
                               
                              Lugar aprazível de comunicação, 
                              onde postamos nossa emoção. 
                              Sempre há alguém para homenagear, 
                              com palavras do coração. 
                               
                               
                              Este mês o ALMA DE POETA celebra, 
                              mais um aniversário de existência. 
                              Quero com palavras saudar,  
                              eventos que o Site vêm nos mostrar. 
                               
                               
                              São momentos de recordação, 
                              que se propaga em nosso coração, 
                              Para revivermos nossa amizade,  
                              sempre com fidelidade. 
                               
                               
                              Para vocês amigos de jornada, 
                              sabemos que podemos contar. 
                              Com carinho e o apreço de todos  
                              o Alma de Poeta vai continuar 
                               
                               
                               
                              José Ernesto Ferraresso 
                               
                              Serra Negra 
  
                                
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                              Sou pássaro, talvez, de asas 
                              feridas, 
                              que paira sobre a solidão do ninho. 
                              Não tive estradas largas nem floridas 
                              e das rosas eu só colhi o espinho. 
                               
                               
                              Sou pássaro, talvez, de asas partidas 
                              que nesta vida sempre foi sozinho 
                              e ainda chora as ilusões perdidas, 
                              que ficaram nas curvas de um caminho. 
                               
                               
                              Sou talvez, arabesco dos meus versos 
                              de asas quebradas e sonhos dispersos, 
                              onde a saudade é irmã da solidão. 
                               
                               
                              Quem me dera encontrar porto seguro, 
                              nas pedras escrever meu verso puro, 
                              ter asas e voar pela amplidão! 
                               
                               
                               
                              Sônia Sobreira 
                                
                                
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                              (ofereço aos amigos Sardenberg e Rita Bello 
                              e a todos que abrilhantam o Alma de Poeta) 
                              
                              Regina Coeli 
                              
                               
                               
                              Visto um verso estampado e chego à 
                              festa 
                              enfeitada de flor e poesia, 
                              de amizade, de amor e de seresta 
                              que vai da noite até o nascer do dia. 
  
                              
                               
                              São sete anos do Alma de Poeta 
                              e seus projetos de louvar o verso 
                              de ontem e de hoje, tendo como meta 
                              unir poetas de um escrever diverso. 
                              
                               
                               
                              Sonetos, poemas, trovas vestem cores 
                              bonitas em gentil formatação, 
                              chegando a tantos lares sonhadores 
                              com poesia que afaga o coração. 
                              
                               
                               
                              No Livro de Visitas toda a gente 
                              deste Brasil, também do exterior, 
                              vem registrar, de forma comovente, 
                              que cortesia rima amor com flor.  
  
                              
                               
                              Um carinhoso e fraternal abraço 
                              para você, sublime relicário: 
                              — Alma de Poeta, vibram fita e laço 
                              nestas flores do seu aniversário! 
                                
                              
                                
                                
                                
                              
                              Regina Coeli 
                                
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                                      S uas flores exalam o 
                                      perfume da amizade. 
                                      E nos alegra sempre ao receber 
                                      T razendo o valor da lembrança 
                                      E m cada pétala de rosa 
                                       
                                      A migo, hoje sou eu que te envio 
                                      N essa data festiva e alegre 
                                      O meu ramalhete de rosas 
                                      S ingelo e de coração. 
  
                                     
                                   
                                 
                               
                              
                              Parabéns! 
                               
                              Eliane Gonçalves 
  
                                
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                              Neste templo de 
                              cultura, 
                              Onde jorra o saber! 
                              Na fonte da poesia 
                              Inspiração vou beber 
                              E ao poeta Sardenberg, 
                              Desde já vou agradecer. 
                               
                               
                              Neste ano comemoramos 
                              Nesta data brilhante 
                              A criação deste Site 
                              Que se tornou cativante 
                              E os poetas do mundo inteiro 
                              O visitam a todo instante. 
                               
                               
                              Assim, tiro o chapéu 
                              Para então festejar 
                              Junto com os demais poetas 
                              Este dia espetacular 
                              E erguendo minha taça 
                              Vamos juntos brindar. 
                               
                               
                              Antonio Romário de Sousa Braga 
                               
                              Pentecoste/CE 
  
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                              Quando escrevo meus versos falo 
                              comigo mesmo 
                              Falo da vida, dos amores e até mesmo das 
                              desilusões. 
                              Deixo meu coração derramar todos os sentimentos; 
                              E me permito por momentos, viver todas as emoções! 
                               
                               
                              Busco as vezes encontrar então no meio da saudade 
                              Um pouco daquele amor que o tempo já levou. 
                              Sinto que as lembranças buscam um pouco do 
                              passado; 
                              Que o tempo para bem longe um dia carregou! 
                               
                               
                              Minha alma de poeta se enternece ao recordar 
                              E ainda sinto vibrar dentro do peito uma emoção. 
                              Ao lembrar que um dia foi nos braços dela; 
                              Que eu senti pulsar bem mais forte o coração! 
                               
                               
                              As vezes fico folhando as lembranças de um passado 
                              E pareço ver tudo o que a gente um dia já viveu. 
                              Perdi a conta das noites que não dormi pensando 
                              nela; 
                              Lembrando os mais doces momentos entre ela e eu! 
                               
                               
                              Mas se ainda eu tivesse que viver tudo outra vez 
                              Eu viveria porque sei que a vida é muito bela. 
                              Mesmo sabendo que poderia chorar depois; 
                              Assim mesmo tudo faria para estar nos braços dela! 
                               
                               
                               
                              Policarpio Costa 
                               
  
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                              Quero viver neste mundo 
                              como quem vive um só dia: 
                              cada fração de segundo, 
                              fugaz como a estrela-guia. 
                               
                               
                              Não sei se o solo é fecundo, 
                              nem se a noite se atavia. 
                              Porém sigo e me aprofundo 
                              no sentir que me alicia.  
                               
                               
                              Do pranto que me entristece 
                              sugo as lágrimas que correm  
                              dos olhos de um querubim. 
                               
                               
                              Já do canto que enternece 
                              sorvo as delícias que escorrem 
                              de um coração arlequim.  
                               
                               
                               
                              © Márcia Sanchez Luz 
  
                                
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                              Tiraram-me os discos, 
                              meus sonhos jogaram 
                              na lata do lixo. 
                               
                               
                              Deixaram-me os livros, 
                              meus medos guardaram 
                              junto aos meus rabiscos. 
                               
                               
                              As noites que eu tinha 
                              trocaram por dias 
                              às vezes escuros 
                              como o céu sem lua. 
                               
                               
                              E eu me sinto nua: 
                              coito prematuro 
                              beirando a ironia 
                              de uma dor rainha. 
                               
                               
                              © Márcia Sanchez Luz 
  
                                
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                              O sol e a lua... somos o sol e a 
                              lua... 
                              Durmo no teu ardoroso calor... 
                              Tu te refrescas na minha pele nua. 
                               
                               
                              Segues meus obscuros mistérios... 
                              Queimo-me no teu fogo abrasador, 
                              Nos teus olhos fascinantes e sérios... 
                               
                               
                              Sol e Lua somos... namorando estrelas, 
                              Viajando entre nuvens passageiras... 
                              Amando sobre os rios e as cachoeiras. 
                               
                               
                              Nosso encontro é furtivo ao mundo, 
                              Somos vigiados por astros confusos. 
                              O sol e a lua se amam? - Que absurdo! 
                               
                               
                              Mas há amor... e o amor ainda é tudo... 
                              O sol aparece e a lua queima num segundo, 
                              A lua boceja e o sol brilha feliz e fecundo... 
                               
                               
                              Pobre lua que de frio treme e pede calor... 
                              Pobre sol quente que precisa de frescor... 
                              Seus dias nada mais são que dorido clamor. 
                               
                               
                              Mas sol e lua se amam com inegável paixão, 
                              Há neles uma sedução impetuosa... 
                              Levam no peito um obstinado coração.... 
                               
                               
                              Por mais que o encontro seja impossível, 
                              Um dia... por certo, estarão unidos... 
                              Eles se amam e todo amor é plausível... 
                               
                               
                              A terra então ficará completamente às escuras... 
                              O dia será como um dia de frio e de chuva... 
                              O sol e a lua estarão cumprindo suas juras! 
                               
                               
                              Ele... bebendo da sua fresca nudez... 
                              Ela... queimando no seu tórrido calor... 
                              Entregues ao amor que os uniu de vez! 
                               
                               
                              Mary Trujillo 
                               
                              05.08.2011 
  
                                
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                              Eu te amaria tanto 
                              que palavras não mais valeriam. 
                              Só atos, pecados e omissões!.. 
                               
                               
                              Eu te amaria tanto 
                              que não saberias, nem me responder 
                              a tantos afagos, beijos e sensações 
                              vindos de outra galáxia!.. 
                               
                               
                              Eu te amaria tanto 
                              que não caberias mais em mim! 
                              Seria preciso um só braço, 
                              para te envolver neste abraço, 
                              desesperado de todos os dias meus!.. 
                               
                               
                              Eu te amaria tanto que nem teus olhos 
                              saberiam me compreender, neste momento, 
                              agora, em que digo: " Vem sem demora"!.. 
                              Cai em meus braços, façamos amor,  
                              pois te amaria agora, como jamais te amei!.. 
                               
                               
                              Eda Carneiro da Rocha 
                               
                              " Poeta Amor" 
                               
  
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                              De meus sonhos 
                              As vezes me atrevo 
                              A sonhar o "impossível". 
                               
                               
                              A certeza não me encanta 
                              E o disponível é mera procura. 
                               
                               
                              Me fascina o dia a dia 
                              Desta vigília constante 
                              De duas almas amantes. 
                               
                               
                              Dois corações 
                              Dois corpos distantes 
                              Que não se tocam um só instante... 
                              Mas se amam, 
                              Apesar da distância; 
                              De uma forma real 
                              Que para muitos possa parecer um sonho !!! 
  
                                
                              
                              Gilberto Vaz de Melo 
                              
                                
                              
                              Juiz de Fora/MG 
                                
                                
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                              Morreria em mim a poesia 
                              Os sonhos a alegria 
                              Nem pensar amor meu 
                              seria o pior dos pesadelos 
  
                                
                              
                              Seria uma morta viva 
                              Caminhando sem rumo ou destino 
                              Só chorando e lamentando 
                              tanta tristeza ... 
  
                              
                               
                              E as promessas de amor 
                              que nos fizemos 
                              Se perderiam numa noite escura 
                              sem o brilho das estrelas ... 
  
                              
                               
                              Não...nem pensar o que seria 
                              Se te perdesse... 
  
                              
                               
                              O perfume da madrugada morreria 
                              E a lua triste se esconderia 
                              para não ver tanta tristeza ... 
                              Se te perdesse, morreria... 
                               
  
                                
                              
                              Gilda Pinheiro de Campos 
                                
                                
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                              Noite sem lua... 
                              Azul profundo, quase negro, cravejado de 
                              estrelas... 
                              Vamos abusar dos efeitos especiais, das 
                              cintilações, amiguinhas,  
                              para conquistar os incautos? 
                              Vamos convocar as cadentes, que, num escorregão, 
                              deixam seu rastro pontilhado na escuridão do céu, 
                              na fração de segundos em que despencam de seu 
                              patamar original e somem; 
                              naqueles segundos, em que os enamorados, 
                              esperançosos, fazem seus pedidos... 
                               
                               
                              Dos planetas, sem luz própria, apenas Vênus, de 
                              vez em quando,  
                              se atreve a disputar o cetro e dá o ar de sua 
                              graça...  
                              Seu apelido, Estrela Dalva, para tal o 
                              credencia...  
                              (nem vou contar com o enrubescido Marte, que,  
                              envergonhado, se esconde, muito mais do que 
                              aparece...). 
                               
                               
                              Vênus tenta obscurecê-las, mas vocês são 
                              imbatíveis:  
                              "Constelações unidas jamais serão vencidas...":
                               
                              Cruzeiro do Sul verdadeiro e sua Intrometida; o 
                              falso;  
                              as Três Marias e outras tantas desfilam pelo 
                              firmamento,  
                              madrugada a dentro... 
                               
                               
                              Boêmios, poetas e apaixonados, na bancada dos 
                              jurados,  
                              curtem e aplaudem cada uma que passa...  
                              sem samba-enredo, bateria ou puxadores, porém com 
                              muita garra e altivez...  
                              Quem vence? 
                              Nós todos, que temos o privilégio de assistir a 
                              essa parada, 
                              noite após noite, às vezes capitaneada por nossa 
                              maior alegoria-satélite:  
                              a Lua!...  
                              
                                
  
                              
                                
                                
                                  
                                    
                                    
                                      
                                      
                                        
                                          | 
                                             
                                          
                                          NUT - "A Grande 
                                          Profundeza", deusa egípcia do céu 
                                          noturno, misterioso, amedrontador, 
                                          fascinante e surpreendente,  nos 
                                          lembra que nesse céu sobre o qual 
                                          impera,  além de todo esse 
                                          mistério e fascínio, está contida uma 
                                          promessa: a esperança de um novo 
                                          dia!... 
                                            
                                           | 
                                         
                                       
                                      
                                     
                                     | 
                                   
                                 
                                
                               
                                
                                
                              
                              Angela Guerra 
                                
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
                              | 
                                 
                                
                              
                                
                                
                                
                              
                              Cante...Poeta  
                              Cante....se encante  
                              Viva!!! Viva!!!  
                              Cante a beleza do sol  
                              que beija o mar!  
                               
                               
                              Cante a chuva  
                              que beija a  
                              terra  
                              que faz brotar as flores  
                              que encantam  
                              o nosso olhar!  
                               
                               
                              Cante...cante... Poeta  
                              em todas as cores  
                              em todos os tons  
                              todos os seus amores!!!  
  
                              
                               
                               
                              Suely Lopes 
  
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
                              | 
                                 
                                
                              
                                
                                
                                
                              
                              Deixei tudo que não mais queria 
                              Tomando uma rota por mim ignorada 
                              Desatei os nós que àquela vida me prendiam 
                              Não parti sozinha, fui dos sonhos acompanhada. 
                               
                               
                              Pra tomar tal decisão, sem destino, à esmo. 
                              Compromisso apenas com meu coração 
                              Singrei mares revoltos, fiquei à deriva 
                              Mas deixei o meu triste porto de solidão.  
                               
                               
                              Velejei por muitos mares, o céu era meu espelho 
                              Sempre em busca de novas praias, novos horizontes 
                              Novos ares, buscando o meu eu, constante  
                              mesmo à deriva, não tive medo nenhum instante. 
                               
                               
                              A brisa leve, os meus cabelos acariciava. 
                              Às vezes um vento forte, nem me apavorava. 
                              Mesmo à deriva, vivi toda beleza desta aventura 
                              A cada cena que eu apreciava era uma pintura. 
                               
                               
                               
                              Rita Rocha  
  
                              
                              Pádua/RJ 
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
                              | 
                                
                               
                                
                              
                                
                                
                                
                              
                              Sou a poesia com rima ou sem ela 
                              Canto, rio, choro, me deleito. 
                              Como todo ser que perfeito 
                              Esconde-se atrás do véu, 
                              Não fala, não reclama, nem se anima, 
                              Quase como uma menina, que vive a olhar para o 
                              céu. 
                               
                               
                              Sou como a poesia que,  
                              Embora seja vazia, faz lágrimas brotar. 
                              De todo ser que procura 
                              Encontrar nas alturas 
                              Algo que faça mudar, 
                              Seu conceito, quando no leito, 
                              Encontra alguém para amar. 
                               
                               
                              Sou como a poesia, que embora seja discreta, 
                              Busca em outras paragens 
                              Seu longo caminhar, 
                              Que se entrega e se esconde 
                              Atrás de montanhas e montes, 
                              Que ninguém venha encontrar. 
                               
                               
                              Sou como a poesia, chorosa e sem alegria, 
                              Não importa o que pensem ou inventem 
                              Sou como o vento que bate, 
                              A folha da velha janela 
                              Que procura e rebate aos cantos 
                              Do amor a grande centelha. 
                               
                               
                              Sou como a poesia inculta 
                              Que a tudo dificulta 
                              Sem soluções ou rimas, 
                              Sou ainda criança, mas cheia de esperança, 
                              Tal e qual quando menina. 
                               
                               
                              Sou a poesia que embala 
                              Do amor a velha fala 
                              Como alguém que já não vive, 
                              Que luta, tomba e resvala. 
                               
                               
                              Que vislumbra um universo 
                              Mas está sempre em declive. 
                               
                               
                              Sou a poesia, ou coisa que o valha, 
                              Só não perco a velha fala 
                              De romper as grandes falhas 
                              E cair na nostalgia.  
                               
                               
                               
                              Diva Campos 
  
                                
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                              Foi num dia comum 
                              Que entraram em meu lar 
                              Poemas, mensagens e trovas 
                              E ocuparam seu lugar 
                               
                              Lugar de destaque 
                              Muita reflexão e alegria 
                              Uma relação afetiva 
                              Deu-se a partir desse dia 
                               
                              Marcou-me muito esta data 
                              Pouco a pouco envolveu-me 
                              Quando percebi que queria 
                              Transformar-me em poesia 
                               
                              Obrigado Sardenberg 
                              Obrigado Rita e família 
                              Estamos todos ligados 
                              Nesse ritmo de euforia. 
                               
                               
                              Imaculada Campos 
  
                              
                              MG 
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                          
                          
                            
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                              Alma de poeta é leve,  
                              vai como uma brisa fresca,  
                              pelos caminhos da vida,  
                              renova e lava as demais almas. 
                               
                              Alma de poeta é também,  
                              aqui na net,  
                              um cantinho para almas coloridas 
                              de sentimentos, de amor, fraternidade e beleza... 
                              para almas de poetas! 
                               
                              Bom ter alma de poeta e ter em nossas vidas,  
                              “Almas de Poetas”! 
                               
                               
                              Augusta Melo 
                               
                              Rio de Janeiro/rj 
                               
  
                                
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                              Cidade Poema, Cidade Menina, 
                              seara divina entre verdes montanhas, 
                              que embora formosas, têm formas discretas 
                              e encantam poetas de terras estranhas... 
  
                                
                              
                              Cidade Poema, às margens do rio, 
                              tranqüilo ou bravio... entoando cantigas... 
                              que levam nas águas os risos e as penas 
                              das almas serenas das casas antigas... 
  
                              
                               
                              Cidade Poema das altas mangueiras, 
                              das Luas fiandeiras de sonhos e brilhos. 
                              Do manto estrelado a adornar sua história, 
                              louvada a memória na voz de seus filhos... 
  
                              
                               
                              Cidade Poema das praças floridas 
                              que enfeitam as vidas da infância brejeira. 
                              Cidade em que a crença é uma força que existe 
                              e a todos assiste da mesma maneira... 
  
                              
                               
                              Cidade Poema, em que o peso dos fardos 
                              a pena dos bardos transforma em poesia. 
                              São tantos os versos, que vejo um garimpo 
                              e as graças do Olimpo na sua magia... 
  
                              
                               
                              Cidade Poema - cenário de artistas, 
                              de exímios ciclistas, de amigos da gente. 
                              Cidade em que a tarde debruça na ponte 
                              e o Sol no horizonte colore o poente... 
  
                              
                               
                              Cidade Poema... Cidade encantada 
                              aurora bordada no céu fluminense. 
                              E ainda que ausentes... seus filhos felizes 
                              mantêm as raízes no chão fidelense... 
  
                              
                               
                              Cidade Poema de mil fantasias, 
                              mas veste os seus dias nos trajes das leis. 
                              Cidade das ruas de largo traçado 
                              que traz do passado as Folias de Reis... 
  
                                
                              
                              Cidade Poema que tem revoada 
                              sombreando a fachada da Igreja Matriz. 
                              Cidade em que o povo não foge à batalha, 
                              que luta, trabalha... e cumpre o que diz... 
  
                              
                               
                              Sou eu, São Fidélis, cantando o meu tema, 
                              que exponho o poema e revelo o seu rosto. 
                              Cidade Poema, são tantas saudades, 
                              que nas "Brevidades" eu sinto o seu gosto! 
                               
  
                              
                               
                              Maria Lua y Edmar Japiassú Maia 
  
                                
                                
                              
                                
                                
                                
                              
                              Mi Ciudad Poema, mi Ciudad Pequeña, 
                              planicie risueña entre verdes montañas, 
                              que si son hermosas, también son discretas 
                              y encantan poetas de tierras extrañas... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema, al margen de un río, 
                              tranquilo o bravio, con voces ambiguas... 
                              que lleva en sus aguas las risas y penas 
                              de almas serenas de casas antiguas... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema de los altos mangos, 
                              de lunas con rangos de sueños y fama. 
                              De manto estrellado que adorna su historia, 
                              loada memoria que a sus hijos llama... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema de plazas floridas 
                              que adornan las vidas de infancia chancera. 
                              Ciudad cuya fe es fuerza que existe 
                              y a todos asiste de exacta manera... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema, en que hasta los fardos 
                              la pena de bardos transforma en poesía. 
                              Son tantos los versos, que veo una mina 
                              y gracia divina en su maestría... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema - proscenio de artistas, 
                              de exímios ciclistas, leales a la gente. 
                              Ciudad en que la tarde se pone en el puente 
                              y el sol decadente enciende el poniente... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema... Ciudad encantada 
                              aurora bordada en brillo platense. 
                              Y aunque estén distantes... sus hijos felices 
                              mantienen raices en lar fidelense... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema de mil fantasías, 
                              mas viste sus días en trajes de leyes. 
                              Ciudad de las calles de ancho trazado 
                              que trae del pasado sus Fiestas de Reyes... 
                               
                               
                              Mi Ciudad Poema tiene una bandada 
                              sombreando fachada que Iglesia bendice. 
                              Ciudad en que el pueblo no huye batalla, 
                              que lucha... no calla... hace lo que dice... 
                               
                               
                              Soy yo, Sao Fidélis, cantando mi tema, 
                              que expongo el poema y su rostro ajusto. 
                              Mi Ciudad Poema, son tantas "saudades", 
                              que en las "Brevidades" yo siento su gusto... 
  
                                
                                
                              
                              Maria Lua y Edmar Japiassú Maia 
                               
                               
                              Versión de Pedro Casas Serra 
                              Poeta, Barcelona, 
                              Espanha 
  
                                
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                              Arbustos de airosas flores 
                              A alegrar estes meus olhos, 
                              Suavidade das cores 
                              De lindas sedas e folhos. 
                               
                               
                              É ao abrir da janela 
                              Que encontro os ramos floridos, 
                              Outros de cor amarela 
                              Já p'lo calor ressequidos. 
                               
                               
                              Mas 'inda os há anilados 
                              E a fé num novo florir, 
                              Acolá estão os rosados 
                              Do aloendro a cumprir. 
                               
                               
                              Também guarda a macieira 
                              Alguns frutos por colher, 
                              Mas outros 'stão de maneira, 
                              Ninguém os pode comer. 
                               
                               
                              Vai assim passando o V'rão 
                              No meu jardim sequioso. 
                              Há pouco choveu e o chão 
                              Sorveu rápido, ansioso. 
                               
                               
                              Qualquer que seja a estação 
                              Me of'reces tua beleza. 
                              Tens toda a minha afeição, 
                              Criação da natureza. 
                               
                               
                               
                              Maria da Fonseca 
                               
                               
                              Lisboa/Portugal 
  
                                
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                  MOTE 
                   
                  Nesta vida de fadiga, 
                  encontrei a poesia; 
                  dela fiz minha cantiga 
                  e vivo em grande ufania 
                  (Angela Stefanelli de Moraes) 
                   
                  GLOSA: 
                   
                  Nesta vida de fadiga, 
                  Segui em busca de alento. 
                  Amenizei dor antiga, 
                  solucionando o tormento. 
                   
                  Ante tantos descaminhos, 
                  encontrei a poesia; 
                  eliminei os espinhos 
                  libertei-me da agonia. 
                   
                  Agora minh'alma abriga 
                  o reino da poesia; 
                  dela fiz minha cantiga 
                  e tenho só alegria. 
                   
                  Construindo meus poemas, 
                  sinto uma doce harmonia; 
                  esqueço sempre os dilemas 
                  e vivo em grande ufania. 
                   
                   
                  Angela Stefanelli de Moraes 
                    
                                
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                              É a primeira coisa que faço 
                              Ao ligar a telinha. 
                              É como esperar um Bom Dia! 
                               
                               
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                              Já virou uma doença 
                              Sem dor, sem angústia, sem doutor. 
                              É uma psicose gostosa! 
                               
                               
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                              É encontrar Sardenberg, 
                              Rita e os amigos virtuais, 
                              Que vivem intensamente 
                              O mais belo delírio! 
                               
                               
                               
                              Lisolete Farias Stawinski 
  
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                              O mundo amanheceu bem mais contente 
                              pois Sardenberg hoje aniversaria, 
                              e sem grana para dar-lhe um presente 
                              eu lhe dou de presente esta poesia. 
                              Peço a Deus uma inspiração bendita 
                              já com métrica e rima, a mais bonita, 
                              das que já fazem parte dos meus bens; 
                              para que eu, em inspirações imerso 
                              possa fazer o meu mais bonito verso 
                              para poder mandar-lhe os parabéns !!! 
                               
                               
                              Ademar Macedo/RN 
  
                                
                                 | 
                             
                           
                          
                         
                          
                          
                        
                        
                          
                        
                        
                        
                        Livro de visitas 
                          
                          
                        
                        Música:My Way - Dinorá Mª Tambasco 
                        Ferreira 
                          
                        
            
              
                          
                        
                        
                        
                          
                          
                        
                          
                          
                          
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