Poesias de Amigos

 

 

 

 

 

 

 

Deus o fez poeta. Pobre peregrino
neste mundo de sonhos e ilusões!
Forjou-lhe a alma eterna de menino
pra resguardá-lo das decepções


das horas de espera sem chegada
que ele sente e não consegue entendê-las:
como viver na solidão gelada
quando se está tão perto das estrelas!?


Depois de tropeçar no paraíso,
cair de amores, ainda é preciso
da caminhada encontrar a meta?


Pra conviver com as angústias que o consomem,
sofre, então, como homem que é poeta
por viver como poeta, que é homem.
 

 

 

Marlene Rangel Sardenberg

 

 

São Fidélis/RJ

 

 

 

 

 

 

 


 


Ser poeta e ter amor no coração
é brincar com as palavras
é dizer te amo de várias formas

Alma de poeta é isso é ter amor
é sentir esse amor
é amar com palavras
é doar amor.

Parabéns Sardenberg por mais esse ano, tenho certeza que muitos mais virão.
Felicidades.


Nancy Cobo

 

 

 

 

 

 

 

Vem, dá-me a mão princesa, o mundo é belo!
Deixa um bilhete simples sobre a estante,
Descalça os teus pezinhos do chinelo
E vem comigo caminhar adiante!...


Se o azul combina o tom com o amarelo
E o arco-íris se inclina em céu distante...
Por que tu vives dentro do castelo
Se a vida te ilumina a todo instante?


Ajunta estes teus sonhos cor de mel
Nas rimas de um soneto bem escrito
E exprime teus encantos no papel...


Colore no teu dia um tom bonito
Que a noite põe estrelas no teu céu,
Como um varal de luzes no infinito!


José Antonio Jacob

Itaipava/ES

 

 

 

 

 

 

 





Gostaria de ser poeta
Para falar de amor.
Para falar de amor e saudades...
Gostaria de fazer rimas perfeitas
E elaborar versos metrificados.
Gostaria de cantar em versos
A profundeza dos mares
E a imensidão do infinito...
Porém hoje, na minha vida,
Existe apenas um céu
Dividido em barras verticais
Que prende a minha imaginação.
Nele não há lua nem estrelas.
Apenas uma grande, uma fria,
Uma profunda e intocável escuridão.

 

 

Edla Feitosa Costa

 

 

 

 

 

  

 

 

 

Para o Alma de Poeta são os meus versos,
Minhas sinceras palavras saem do coração
Para homenagear quem a poesia dignifica:
Sardenberg, o amigo que todos admiram!
Suas palavras com as cores da sabedoria
Propagam o encantamento em suas rimas;
Poeta semeando amor, colhendo amizades.
E no seu aniversário nós queremos te saudar!
Parabéns e obrigada por tudo que você faz
Juntamente com a nossa amiga Rita Bello
Que ao seu lado construíram a grande família
Alma de Poeta ao longo desses sete anos.


TecaMiranda
 

Juiz de Fora/MG

 

 

 

 

 

 


 

A lma de poeta

N um coração de menino,
T ua poesia leva amor
O nde antes havia desavença;
N ada como ler um pelo poema
I maginando frases românticas
O u paisagens que embelezam a cena.


M esmo diante de um mundo perdido,
A voz do poeta se manifesta na escrita
N os mais longínquos rincões do planeta.
O s versos carregados de paz
E levam e purificam a alma
L evando harmonia a cada coração.


A h quanta beleza existe na poesia!
B eleza que vem carregada de emoção
R enovando esperanças perdidas
E fazendo com que role dos olhos
U ma lágrima de pura felicidade.


S eja um soneto, ou uma poesia
A inda que não tenha rima
R aramente deixa de ser uma obra-prima,
D aquelas de calar o crítico que nada entende,
E screver poesias não é para qualquer um;
N os versos de um verdadeiro poeta, a
B randura das palavras é coisa pura.
E nestes sete anos de maravilhas,
R elembre teu primeiro verso, e
G uarde-o com muita ternura!

 

Ivan Jubert Guimarães

São Paulo/SP

 

 

 

 

 

 




É mais um ano de vida
de sucesso e muita glória,
de versos e de Poesia
que entram aqui para História.
Uma equipe competente
que põe poesia da gente
aqui...E ela se projeta,
e é pra vocês neste dia,
meus parabéns em Poesia
ao site: “Alma de Poeta”


Eu encontrei neste Site
a poesia mais completa,
que é centrada na beleza
tal qual o mais puro esteta;
de um modo puro e gentil,
este é o Site do Brasil
que tem “Alma de Poeta!...”

 


Ademar Macedo
Natal/RN
 

 

 

 

 

 




Voa coração, voa, voa!
Esquece a geografia da dor
Beija a boca do amor
Vive sem medo a tua odisséia
Segue o zigue zague das borboletas
Sorri com a alegria do beija-flor
Pega carona no vento
Dá asas aos pensamentos
Brinca no colo da poesia
Pinta uma tela de fantasias
Desvenda o outro lado do ser
Abre as cortinas do dia
Acorda teu paraíso!
Perde-te em devaneios
Sê imprudente...
Sê incoerente...
Sê inconsequente...
Faze uma folia com a solidão
Ao som dos violões dos sonhos
dança no palco das ilusões,
o balé da vida.
Dize para o mundo que és feliz.


Zena Maciel
Recife-PE
 

 

 

 

 

 

 




Quem diria, já são sete anos de vida
Cumprindo com honra a sua meta.
Levando a cultura em poesias;
O nosso site Alma de Poeta...!


Digo nosso porque aprendi a admirar
Como o rei admira o seu belo castelo.
O trabalho do grande poeta Sardenberg;
Na mão da competente artista Rita Bello...!


É a cultura poética se espalhando
Pelo Brasil e também pelo exterior.
É a voz de um poeta em forma de versos;
Como o perfume que exala de uma flor...!


Nesses sete anos estivemos unidos
Mesmo sendo num sistema virtual.
Mas de uma forma afetuosa e tão forte;
Que tudo pareceu ser muito real...!


Parabéns ao grande poeta Sardenberg e parabéns a Rita Bello que cuida da arte...

Com admiração deste poeta,


Policarpio Costa

 

 

 

 

 

 

 

 





Terra encharcada
Da chuva caída pela madrugada.
Manhã vem nascendo,
Sol aparecendo
Perfurando as nuvens,
Querendo brigar.
É o sol como rei,
Querendo talvez exibir seu vigor.
E as nuvens carregadas,
Pelo ar, condensadas,
Não deixam o sol mostrar seu calor.
E a briga começa
Sem nada que impeça esta briga no espaço.
O sol e as nuvens,
Os dois a brigar pelo mesmo pedaço.
E a Mãe Natureza
Derrama sua beleza ao entardecer.
O sol e as nuvens brigando
E a natureza trabalhando
Faz um arco íris aparecer.


Lenir Moura



Um abraço e meus parabéns para todos os responsáveis por êste site, que para mim, já faz parte das horas do meu dia.
Abraços e FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!!!!


Lenir Moura

 

 

 

 

 

 

 

 

Às vezes, sinto vontade
de te tocar para ver
se és mesmo um ser de verdade,
se és imaginário ser,
ou se és fruto da saudade
que eu não consigo esconder ...


Só sei que és um grande esteta,
que tens Alma de Poeta,
e coração de menino ...
que declamas tão bonito,
nos levando ao infinito,
com teu timbre cristalino...


Se a mágoa te aperta o peito
dize ao coração, com jeito,
detestar ingratidão...
depois apaga feliz
a marca da cicatriz
porque tens bom coração.


É um poeta diferente:
só põe no verso o que sente,
como bom versejador ...
Se há tédio ele nem percebe,
pois todo dia recebe
muitas "mensagens de amor "!


Sei que és Amigo do Amigo,
que enfrentas qualquer perigo
em defesa de um irmão...
E, pelo que me tens feito,
deposito, com respeito,
um beijo em teu coração...


Maria Nascimento S. Carvalho
 

Rio de Janeiro/RJ

 

 

 

 

 

 

 





O pó puiu a pele do pulso
E o sol quente
Descrente
Abstraiu a poesia sonhada.


A borboleta Cinza obsoleto
Tange o concreto
Patético
Materializa a poesia amada.


A rouca voz ecoa
Pálida farsa
Cega
Quem será o próximo?


Bette Vittorino


Fico muito feliz em participar das comemorações do Site Alma de Poeta, aproveito este momento para parabenizar o amigo, Sardenberg, que sempre nos prestigiou e presenteou com o mais belo da literatura. E, a você Rita, pela competência na arte que faz.
Abraço,



bette vittorino

Juiz de Fora/MG

 

 

 

 

 

 

 





Para uma longa viagem
Neste trem vamos embarcar
De cara não há que pensar
Somente aceitar e enfrentar.


De início uma semente
Que tem que lutar de frente
Para nos trilhos se firmar
E seu destino encontrar.


Uma vez dentro, vamos seguindo viagem.
A primeira estação tudo são flores
A infância é para maioria, um sonho dourado.
É a parada da inocência.


O trem segue sua rota
A esta altura nossa vontade tem hora
Entramos na cabine, é hora de correr.
E hora de conquistar sem remoer.


Partimos para esta nova estação
O trem desvia dos trilhos
Confusão nos vagões...
Tudo que pensamos saber
Não passou de um ledo engano.
É a estação da juventude.


O trem continua seu destino
Agora definido seus passageiros
Tempo de algumas desilusões.
Porém o trem é de ferro...E forte!


Contorcendo-se nos trilhos
Imponente este trem forte
Segue seu curso para a vida
Carregando agora a ternura.


Passageiros, companheiros filhos...
Alegria voltou a reinar
Apitando incessantemente vai ele.
Em direção ao destino
Estação da maturidade.



Graça Cardoso

 

 

 

 

 

 

 


 


Momentos de alegria incontida, repletos de amor,
Ocasião única que acompanha toda uma vida.
Período limitado com lapsos de verdadeiro calor.
Tempo restrito de uma face deveras querida...
Instantes que sumiram, mas vivem escondidos,
Ocultados pelo tempo, de imensurável estação,
Que a existência finge em não ver, encobertos.
Vivência conhecedora de momentos queridos,
Minutos em que os batimentos do coração
Suplantam os limites e deixam abertos,
Os pensamentos de uma infinda felicidade.


Momentos... períodos... tempos... ocasiões,
Vivência...minutos...eras...estações.
São pequenas temporadas de limitadas alegrias.
De contentamentos que invadem os corações.


Alguns apelidam de júbilo, estes sentimentos,
Outros alcunham de verdadeira jovialidade.
Eu chamo de fortuna, de sorte, de prosperidade,
Estes pedaços de vida, de verdadeiros momentos.


Escrevi acima, sem querer, a palavra felicidade.
Procurei entender, em minha vida seu significado,
Mas sempre encontrei, desde a tenra idade,
Termo que identifica algo muito delicado,
Que é o sentimento onde não existe igualdade.


José Carlos de Lery Guimarães, meu amigo,
Que já partiu deste mundo deixando saudades,
Escreveu a trova campeã, que abaixo digo,
Para que possam pensar sem nenhuma maldade,
Sobre a solidão, inimiga da humanidade.


"Neste meu triste viver,
A solidão é tamanha,
Que só me resta perder,
A sombra, que me acompanha."


Apesar da mensagem repleta de solidão
Ele ficou, com o prêmio, muito feliz,
Foi momento de profunda exultação,
De reconhecimento pelo que ele quis.


Finalizando, de verdade, tento afirmar,
Apesar de achar um fim bem triste,
Procuro a tal felicidade achar
Chego a melancólica conclusão: Ela não existe.

 

Julio Camargo

 

Juiz de Fora/MG
 

 

 

 

 

 

 

 


Existe coisa mais plena, que uma amizade serena, amena?
Existe coisa melhor, que ter um poeta maior ao redor?
Existe maior beleza, ler coisas da natureza, de pureza e riqueza?
Existe maior verdade, do que esta grande amizade, cumplicidade, felicidade?


Sardenberg,


Seu site é tudo isto, sempre visto e benquisto.
Que esta celebração. tenha grande emoção e muita consagração.
A você o meu abraço, deixo aqui neste espaço sem muito estardalhaço
À Ritinha o meu carinho, deixo aqui neste cantinho, sem muito burburinho
Sete anos de cultura,
Sete anos de estrutura.
Sete anos de lisura.
Viva a Literatura!

Parabéns

 

 

Iô Tambas

 

Belo Horizonte/MG

 

 

 

 

 

 

 




A vida escreve enredos variados,
histórias diferentes pra contar.
Os fatos vão surgindo interligados,
formando uma sequência singular.


Quanto aos papéis, por nós representados,
fico intrigada e passo a questionar:
são improvisos ou fomos treinados?
Roteiro pronto ou pode-se alterar?


Se eu pudesse viver na fantasia
seria Cinderela por um dia,
com príncipe encantado, num jardim.


Depois, no trono, eu pediria à fada
que para sempre fosse exterminada
a triste Borralheira que há em mim!


Alba Helena Corrêa


1º lugar na Academia Divinopolitana das Letras - MG, 2007
Publicado no livro: Sonetos Prateados & Dourados de Alba Helena Corrêa
 

 

 

 

 

 

 





No sussurro de um sonho,
atravesso o tempo.

Livre
da tirania do dia a dia,
não há contratempo
nessa travessia que se inicia.

Apenas sonho.

Neste mundo misterioso,
vou além do sacro...
vou além do profano...
vou além da fantasia...

À minha espera,
Pura e bela,
está a poesia.


Edna Zambão da Silva


Publicado no livro Outono - Poesias e Pinturas-2010
 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neste momento
O meu coração bate palmas
Bate palmas compassadas
Sinto o coração palpitar
Palpitar em minhas mãos
Poesia é o alfabeto da alma
É sair do coração
É registrar sonhos
Fantasias
Verdades
Poesias
São momentos
Escrever...
É ter a alma lavada!


Lisolete Farias Stawinski
 

 

 

 

 

 

 

 

Luiz Poeta

Luiz Gilberto de Barros – às 21 h e 22 min do dia 4 de agosto de 2011 do Rio de Janeiro,

Especialmente para os meus irmãos Sardenberg, Rita Bello e o site “ Alma de Poeta “



Não consanguíneos como irmãos, certos amigos,
Como você, meu doce irmão, mais que um parente,
Dá muito mais que um coração, pois faz de abrigo,
O seu amor por seus iguais, você é gente.


Nossa família é essa Alma de Poeta
Sempre repleta de emoções e sentimentos,
E cada alma solidária que a completa
Tem na poesia os mais sublimes batimentos.


Cada palavra, cada cor e cada imagem
Faz deste site, a perfeita maquiagem
Que enfeita a vida de amor e fantasia,


Pois cada vez que a voz do amor nela se ergue,
É o teu amor que se propaga, Sardenberg,
Criando a alma mais feliz da poesia.



Luiz Gilberto de Barros (Luiz Poeta)

Rio de Janeiro/RJ

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Meu amor, por favor, não me “delete”,
na “informática” vamos “navegar”...
Se você resolver me “formatar”,
eu esqueço de vez essa “Olivetti”...


No mundo virtual dessa “internet”,
meu “e-mail” você pode “clicar”,
vê no “Orkut”, “Word” é só você gravar
no DVD em vez de algum disquete.


PowerPoint com mensagens virtuais,
que eu edito nos Chips especiais
e pelo yahoo eu faço a transmissão.


Mas se este meu amor não der ibope,
se me trocares por qualquer laptop...
Tens um pendrive em vez de um coração...



Macedo, Francisco Neves

Natal/RN
 

 

 

 

 

 

 

 


 


Amizade espontânea e verdadeira
Letras que se escreve no arco-íris
Meiguice nessa doce magia que se chama vida
Amor não tem idade não tem limite


Dádivas são como poesias de ouro e prata
E esperanças que todos transformam espinhos em rosas


Palavras alegria de fazer o bem única felicidade verdadeira
Ouvir aproveite o que puder a cada hora
Escrever pois sua amizade é a maior riqueza
Tempo guiando seus passos por onde caminhar
Agora "Parabéns pelo dia "Alma de Poeta" que é nossa maior alegria.
 

 


Isto é apenas um pequeno pedaço do oceano de inspirações que nestes
7 anos de existência do Site nos proporcionou.
A amizade,o amor pelas palavras,nos trazendo esperanças e alegrias.
Rita obrigado pelo seu carinho.
 


Rosemary Peters

 

 

 

 

 

 

 





Sete anos são passados,
Espargindo paz e fraternidade,
Com arte, carinho e amizade;
Idéias, e Projetos literários concretizados,
Belos momentos culturais e de lazer,
Distribui alegria, partilha poesia,
Enriquecendo a quem o quiser conhecer!
Parabéns, Sardenberg, insigne Poeta, gentil anfitrião
do ALMA DE POETA, e amigo do coração!
Não esquecendo Rita Bello, sua dedicação, e cumplicidade!
A esta nobre “família” desejo, hoje e sempre, Sucesso e Felicidade!


Isabel Passos


Lisboa/Portugal
 

 

 

 

 

 



Os anos passam
E a cada ano
Um ano a mais
A relembrar
A celebrar

Os anos passam
E eu lamento
Estar passando
Tão bom momento

Os anos passam
E eu agradeço
Por tais momentos
Que nunca esqueço

Os anos passam
Mas nunca passarão
Na memória louca
Do coração

Os anos passam
São sete que lá se vão
Que venham muitos outros
Com a mesma emoção!

 

Nicolle Bello

 

Juiz de Fora/MG
 

 

 

 

 

 

 

 

Poeta, é com tu' alma despida
Que nos fala com teus versos
A cantar para todo o universo
De teus regozijos ou desditas


Poeta, é tua pena tão professa
Que consegue curar todas feridas
Causadas pela dor das despedidas
Pelo tudo o que não terá regresso


Poeta, de tua dor és réu confesso
Das tuas angústias desmedidas
Pelas vicissitudes que te impõe a vida


Poeta, é de todos os teus adversos
Que a inspiração é por ti acolhida
Quando a percebes, jaz, adormecida


Maria Luiza Bonini


São Paulo/SP
 

 

 

 

 

 

 

Ao amigo Antonio Manoel Abreu Sardenberg



No dia dezoito de agosto
Vamos todos juntos cantar,
Pois será com muito gosto
Que iremos comemorar.


Esta data respeitável
Teremos que festejar,
Sardenberg é formidável
E ele vai aniversariar;


Seu Site Alma de Poeta
Sete anos vai completar,
Não sou nenhuma Profeta
Mas é fácil profetizar...


Todos nós que o admiramos,
Parabéns iremos cantar,
Ao Site, pelos sete anos,
Ao Poeta, para felicitar!


Hilda Persiani

Curitiba

 

 

 

 

 

 

 

 

O silêncio de hoje é preciso.
Me nego a falar, nada tenho a escutar
Que seja mais forte e intenso
Do que repousa dentro de meu peito.


O silêncio de hoje é preciso.
Tenho lágrimas guardadas que não posso ocultar
De uma ausência doída, que por mais que eu chame,
Por estar em sono profundo, não consigo acordá-la.


O silêncio de hoje é preciso.
Busco o amparo forte
De abraços adormecidos
Que não mais podem me amparar.


O silêncio de hoje é preciso
Para aceitar esta ausência sentida
Por todo o meu corpo
Que sinto
Não mais existir !


O silêncio de hoje só não mais seria preciso,
Se aqui você estivesse, e então
A vida teria sentido: o renascer do amor a cada dia

Onde o adormecer jamais existiria !



Margot de Freitas Santos


 

 

Feliz Aniversário!


O silêncio de hoje é preciso ...mas em se tratando do “Site Alma de Poeta”, esse silêncio merece uma pausa! Mês de agosto...mês de grandes comemorações na “Familia Alma de Poeta”. Estamos comemorando sete anos de pura poesia, magia, amizade e cumplicidade nas alegrias e tristezas! Agradeço sempre, os amigos que aqui fiz! Deixo o meu carinho a esse nosso grande amigo e poeta Sardenberg, 18 de agosto é dia de render-lhe todas as homenagens é o seu aniversário! Parabéns meu amigo, muita saúde, paz e muitas alegrias! Feliz Aniversário para você e para esse cantinho poético tão especial em nossas vidas! Parabéns também a nossa querida Rita Bello, fiel escudeira de todos nós, pois é ela quem dá vida as nossas inspirações!


O meu carinho sempre!


Margot
 

 

Juiz de Fora/MG

 

 

 

 

 

 

 

Neste núcleo somos agraciados,
com pessoas de afeto e distantes.
Que demonstram sinceridade,
neste Recanto de felicidade.


Momentos felizes passamos,
voa o tempo, dias e horas.
Não podemos deixar de valorizar,
os poetas que vêm nos agraciar.


Lugar aprazível de comunicação,
onde postamos nossa emoção.
Sempre há alguém para homenagear,
com palavras do coração.


Este mês o ALMA DE POETA celebra,
mais um aniversário de existência.
Quero com palavras saudar,
eventos que o Site vêm nos mostrar.


São momentos de recordação,
que se propaga em nosso coração,
Para revivermos nossa amizade,
sempre com fidelidade.


Para vocês amigos de jornada,
sabemos que podemos contar.
Com carinho e o apreço de todos
o Alma de Poeta vai continuar



José Ernesto Ferraresso

Serra Negra
 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sou pássaro, talvez, de asas feridas,
que paira sobre a solidão do ninho.
Não tive estradas largas nem floridas
e das rosas eu só colhi o espinho.


Sou pássaro, talvez, de asas partidas
que nesta vida sempre foi sozinho
e ainda chora as ilusões perdidas,
que ficaram nas curvas de um caminho.


Sou talvez, arabesco dos meus versos
de asas quebradas e sonhos dispersos,
onde a saudade é irmã da solidão.


Quem me dera encontrar porto seguro,
nas pedras escrever meu verso puro,
ter asas e voar pela amplidão!



Sônia Sobreira

 

 

 

 

 

 

 

(ofereço aos amigos Sardenberg e Rita Bello
e a todos que abrilhantam o Alma de Poeta)

Regina Coeli



Visto um verso estampado e chego à festa
enfeitada de flor e poesia,
de amizade, de amor e de seresta
que vai da noite até o nascer do dia.
 


São sete anos do Alma de Poeta
e seus projetos de louvar o verso
de ontem e de hoje, tendo como meta
unir poetas de um escrever diverso.



Sonetos, poemas, trovas vestem cores
bonitas em gentil formatação,
chegando a tantos lares sonhadores
com poesia que afaga o coração.



No Livro de Visitas toda a gente
deste Brasil, também do exterior,
vem registrar, de forma comovente,
que cortesia rima amor com flor.
 


Um carinhoso e fraternal abraço
para você, sublime relicário:
— Alma de Poeta, vibram fita e laço
nestas flores do seu aniversário!

 

 

 

Regina Coeli

 

 

 

 

 

 

 

 

S uas flores exalam o perfume da amizade.
E nos alegra sempre ao receber
T razendo o valor da lembrança
E m cada pétala de rosa

A migo, hoje sou eu que te envio
N essa data festiva e alegre
O meu ramalhete de rosas
S ingelo e de coração.
 

Parabéns!

Eliane Gonçalves
 

 

 

 

 

 

 

 

Neste templo de cultura,
Onde jorra o saber!
Na fonte da poesia
Inspiração vou beber
E ao poeta Sardenberg,
Desde já vou agradecer.


Neste ano comemoramos
Nesta data brilhante
A criação deste Site
Que se tornou cativante
E os poetas do mundo inteiro
O visitam a todo instante.


Assim, tiro o chapéu
Para então festejar
Junto com os demais poetas
Este dia espetacular
E erguendo minha taça
Vamos juntos brindar.


Antonio Romário de Sousa Braga


Pentecoste/CE
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando escrevo meus versos falo comigo mesmo
Falo da vida, dos amores e até mesmo das desilusões.
Deixo meu coração derramar todos os sentimentos;
E me permito por momentos, viver todas as emoções!


Busco as vezes encontrar então no meio da saudade
Um pouco daquele amor que o tempo já levou.
Sinto que as lembranças buscam um pouco do passado;
Que o tempo para bem longe um dia carregou!


Minha alma de poeta se enternece ao recordar
E ainda sinto vibrar dentro do peito uma emoção.
Ao lembrar que um dia foi nos braços dela;
Que eu senti pulsar bem mais forte o coração!


As vezes fico folhando as lembranças de um passado
E pareço ver tudo o que a gente um dia já viveu.
Perdi a conta das noites que não dormi pensando nela;
Lembrando os mais doces momentos entre ela e eu!


Mas se ainda eu tivesse que viver tudo outra vez
Eu viveria porque sei que a vida é muito bela.
Mesmo sabendo que poderia chorar depois;
Assim mesmo tudo faria para estar nos braços dela!



Policarpio Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quero viver neste mundo
como quem vive um só dia:
cada fração de segundo,
fugaz como a estrela-guia.


Não sei se o solo é fecundo,
nem se a noite se atavia.
Porém sigo e me aprofundo
no sentir que me alicia.


Do pranto que me entristece
sugo as lágrimas que correm
dos olhos de um querubim.


Já do canto que enternece
sorvo as delícias que escorrem
de um coração arlequim.



© Márcia Sanchez Luz

 

 

 

 

 

 

 

 

Tiraram-me os discos,
meus sonhos jogaram
na lata do lixo.


Deixaram-me os livros,
meus medos guardaram
junto aos meus rabiscos.


As noites que eu tinha
trocaram por dias
às vezes escuros
como o céu sem lua.


E eu me sinto nua:
coito prematuro
beirando a ironia
de uma dor rainha.


© Márcia Sanchez Luz
 

 

 

 

 

 

 

 

 

O sol e a lua... somos o sol e a lua...
Durmo no teu ardoroso calor...
Tu te refrescas na minha pele nua.


Segues meus obscuros mistérios...
Queimo-me no teu fogo abrasador,
Nos teus olhos fascinantes e sérios...


Sol e Lua somos... namorando estrelas,
Viajando entre nuvens passageiras...
Amando sobre os rios e as cachoeiras.


Nosso encontro é furtivo ao mundo,
Somos vigiados por astros confusos.
O sol e a lua se amam? - Que absurdo!


Mas há amor... e o amor ainda é tudo...
O sol aparece e a lua queima num segundo,
A lua boceja e o sol brilha feliz e fecundo...


Pobre lua que de frio treme e pede calor...
Pobre sol quente que precisa de frescor...
Seus dias nada mais são que dorido clamor.


Mas sol e lua se amam com inegável paixão,
Há neles uma sedução impetuosa...
Levam no peito um obstinado coração....


Por mais que o encontro seja impossível,
Um dia... por certo, estarão unidos...
Eles se amam e todo amor é plausível...


A terra então ficará completamente às escuras...
O dia será como um dia de frio e de chuva...
O sol e a lua estarão cumprindo suas juras!


Ele... bebendo da sua fresca nudez...
Ela... queimando no seu tórrido calor...
Entregues ao amor que os uniu de vez!


Mary Trujillo

05.08.2011
 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu te amaria tanto
que palavras não mais valeriam.
Só atos, pecados e omissões!..


Eu te amaria tanto
que não saberias, nem me responder
a tantos afagos, beijos e sensações
vindos de outra galáxia!..


Eu te amaria tanto
que não caberias mais em mim!
Seria preciso um só braço,
para te envolver neste abraço,
desesperado de todos os dias meus!..


Eu te amaria tanto que nem teus olhos
saberiam me compreender, neste momento,
agora, em que digo: " Vem sem demora"!..
Cai em meus braços, façamos amor,
pois te amaria agora, como jamais te amei!..


Eda Carneiro da Rocha


" Poeta Amor"

 

 

 

 

 

 

 

De meus sonhos
As vezes me atrevo
A sonhar o "impossível".


A certeza não me encanta
E o disponível é mera procura.


Me fascina o dia a dia
Desta vigília constante
De duas almas amantes.


Dois corações
Dois corpos distantes
Que não se tocam um só instante...
Mas se amam,
Apesar da distância;
De uma forma real
Que para muitos possa parecer um sonho !!!
 

 

Gilberto Vaz de Melo

 

Juiz de Fora/MG

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Morreria em mim a poesia
Os sonhos a alegria
Nem pensar amor meu
seria o pior dos pesadelos
 

 

Seria uma morta viva
Caminhando sem rumo ou destino
Só chorando e lamentando
tanta tristeza ...
 


E as promessas de amor
que nos fizemos
Se perderiam numa noite escura
sem o brilho das estrelas ...
 


Não...nem pensar o que seria
Se te perdesse...
 


O perfume da madrugada morreria
E a lua triste se esconderia
para não ver tanta tristeza ...
Se te perdesse, morreria...

 

 

Gilda Pinheiro de Campos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Noite sem lua...
Azul profundo, quase negro, cravejado de estrelas...
Vamos abusar dos efeitos especiais, das cintilações, amiguinhas,
para conquistar os incautos?
Vamos convocar as cadentes, que, num escorregão,
deixam seu rastro pontilhado na escuridão do céu,
na fração de segundos em que despencam de seu patamar original e somem;
naqueles segundos, em que os enamorados, esperançosos, fazem seus pedidos...


Dos planetas, sem luz própria, apenas Vênus, de vez em quando,
se atreve a disputar o cetro e dá o ar de sua graça...
Seu apelido, Estrela Dalva, para tal o credencia...
(nem vou contar com o enrubescido Marte, que,
envergonhado, se esconde, muito mais do que aparece...).


Vênus tenta obscurecê-las, mas vocês são imbatíveis:
"Constelações unidas jamais serão vencidas...":
Cruzeiro do Sul verdadeiro e sua Intrometida; o falso;
as Três Marias e outras tantas desfilam pelo firmamento,
madrugada a dentro...


Boêmios, poetas e apaixonados, na bancada dos jurados,
curtem e aplaudem cada uma que passa...
sem samba-enredo, bateria ou puxadores, porém com muita garra e altivez...
Quem vence?
Nós todos, que temos o privilégio de assistir a essa parada,
noite após noite, às vezes capitaneada por nossa maior alegoria-satélite:
a Lua!...


 

 

NUT - "A Grande Profundeza", deusa egípcia do céu noturno, misterioso, amedrontador, fascinante e surpreendente,  nos lembra que nesse céu sobre o qual impera,  além de todo esse mistério e fascínio, está contida uma promessa: a esperança de um novo dia!...

 

 

 

Angela Guerra

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cante...Poeta
Cante....se encante
Viva!!! Viva!!!
Cante a beleza do sol
que beija o mar!


Cante a chuva
que beija a
terra
que faz brotar as flores
que encantam
o nosso olhar!


Cante...cante... Poeta
em todas as cores
em todos os tons
todos os seus amores!!!
 



Suely Lopes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Deixei tudo que não mais queria
Tomando uma rota por mim ignorada
Desatei os nós que àquela vida me prendiam
Não parti sozinha, fui dos sonhos acompanhada.


Pra tomar tal decisão, sem destino, à esmo.
Compromisso apenas com meu coração
Singrei mares revoltos, fiquei à deriva
Mas deixei o meu triste porto de solidão.


Velejei por muitos mares, o céu era meu espelho
Sempre em busca de novas praias, novos horizontes
Novos ares, buscando o meu eu, constante
mesmo à deriva, não tive medo nenhum instante.


A brisa leve, os meus cabelos acariciava.
Às vezes um vento forte, nem me apavorava.
Mesmo à deriva, vivi toda beleza desta aventura
A cada cena que eu apreciava era uma pintura.



Rita Rocha

 

Pádua/RJ

 

 

 

 

 

 

 

Sou a poesia com rima ou sem ela
Canto, rio, choro, me deleito.
Como todo ser que perfeito
Esconde-se atrás do véu,
Não fala, não reclama, nem se anima,
Quase como uma menina, que vive a olhar para o céu.


Sou como a poesia que,
Embora seja vazia, faz lágrimas brotar.
De todo ser que procura
Encontrar nas alturas
Algo que faça mudar,
Seu conceito, quando no leito,
Encontra alguém para amar.


Sou como a poesia, que embora seja discreta,
Busca em outras paragens
Seu longo caminhar,
Que se entrega e se esconde
Atrás de montanhas e montes,
Que ninguém venha encontrar.


Sou como a poesia, chorosa e sem alegria,
Não importa o que pensem ou inventem
Sou como o vento que bate,
A folha da velha janela
Que procura e rebate aos cantos
Do amor a grande centelha.


Sou como a poesia inculta
Que a tudo dificulta
Sem soluções ou rimas,
Sou ainda criança, mas cheia de esperança,
Tal e qual quando menina.


Sou a poesia que embala
Do amor a velha fala
Como alguém que já não vive,
Que luta, tomba e resvala.


Que vislumbra um universo
Mas está sempre em declive.


Sou a poesia, ou coisa que o valha,
Só não perco a velha fala
De romper as grandes falhas
E cair na nostalgia.



Diva Campos
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foi num dia comum
Que entraram em meu lar
Poemas, mensagens e trovas
E ocuparam seu lugar

Lugar de destaque
Muita reflexão e alegria
Uma relação afetiva
Deu-se a partir desse dia

Marcou-me muito esta data
Pouco a pouco envolveu-me
Quando percebi que queria
Transformar-me em poesia

Obrigado Sardenberg
Obrigado Rita e família
Estamos todos ligados
Nesse ritmo de euforia.


Imaculada Campos
 

MG

 

 

 

 

 

 

 

 

Alma de poeta é leve,
vai como uma brisa fresca,
pelos caminhos da vida,
renova e lava as demais almas.

Alma de poeta é também,
aqui na net,
um cantinho para almas coloridas
de sentimentos, de amor, fraternidade e beleza...
para almas de poetas!

Bom ter alma de poeta e ter em nossas vidas,
“Almas de Poetas”!


Augusta Melo

Rio de Janeiro/rj


 

 

 

 

 

 

 

 




Cidade Poema, Cidade Menina,
seara divina entre verdes montanhas,
que embora formosas, têm formas discretas
e encantam poetas de terras estranhas...
 

 

Cidade Poema, às margens do rio,
tranqüilo ou bravio... entoando cantigas...
que levam nas águas os risos e as penas
das almas serenas das casas antigas...
 


Cidade Poema das altas mangueiras,
das Luas fiandeiras de sonhos e brilhos.
Do manto estrelado a adornar sua história,
louvada a memória na voz de seus filhos...
 


Cidade Poema das praças floridas
que enfeitam as vidas da infância brejeira.
Cidade em que a crença é uma força que existe
e a todos assiste da mesma maneira...
 


Cidade Poema, em que o peso dos fardos
a pena dos bardos transforma em poesia.
São tantos os versos, que vejo um garimpo
e as graças do Olimpo na sua magia...
 


Cidade Poema - cenário de artistas,
de exímios ciclistas, de amigos da gente.
Cidade em que a tarde debruça na ponte
e o Sol no horizonte colore o poente...
 


Cidade Poema... Cidade encantada
aurora bordada no céu fluminense.
E ainda que ausentes... seus filhos felizes
mantêm as raízes no chão fidelense...
 


Cidade Poema de mil fantasias,
mas veste os seus dias nos trajes das leis.
Cidade das ruas de largo traçado
que traz do passado as Folias de Reis...
 

 

Cidade Poema que tem revoada
sombreando a fachada da Igreja Matriz.
Cidade em que o povo não foge à batalha,
que luta, trabalha... e cumpre o que diz...
 


Sou eu, São Fidélis, cantando o meu tema,
que exponho o poema e revelo o seu rosto.
Cidade Poema, são tantas saudades,
que nas "Brevidades" eu sinto o seu gosto!

 


Maria Lua y Edmar Japiassú Maia
 

 

 

 

 

Mi Ciudad Poema, mi Ciudad Pequeña,
planicie risueña entre verdes montañas,
que si son hermosas, también son discretas
y encantan poetas de tierras extrañas...


Mi Ciudad Poema, al margen de un río,
tranquilo o bravio, con voces ambiguas...
que lleva en sus aguas las risas y penas
de almas serenas de casas antiguas...


Mi Ciudad Poema de los altos mangos,
de lunas con rangos de sueños y fama.
De manto estrellado que adorna su historia,
loada memoria que a sus hijos llama...


Mi Ciudad Poema de plazas floridas
que adornan las vidas de infancia chancera.
Ciudad cuya fe es fuerza que existe
y a todos asiste de exacta manera...


Mi Ciudad Poema, en que hasta los fardos
la pena de bardos transforma en poesía.
Son tantos los versos, que veo una mina
y gracia divina en su maestría...


Mi Ciudad Poema - proscenio de artistas,
de exímios ciclistas, leales a la gente.
Ciudad en que la tarde se pone en el puente
y el sol decadente enciende el poniente...


Mi Ciudad Poema... Ciudad encantada
aurora bordada en brillo platense.
Y aunque estén distantes... sus hijos felices
mantienen raices en lar fidelense...


Mi Ciudad Poema de mil fantasías,
mas viste sus días en trajes de leyes.
Ciudad de las calles de ancho trazado
que trae del pasado sus Fiestas de Reyes...


Mi Ciudad Poema tiene una bandada
sombreando fachada que Iglesia bendice.
Ciudad en que el pueblo no huye batalla,
que lucha... no calla... hace lo que dice...


Soy yo, Sao Fidélis, cantando mi tema,
que expongo el poema y su rostro ajusto.
Mi Ciudad Poema, son tantas "saudades",
que en las "Brevidades" yo siento su gusto...
 

 

 

Maria Lua y Edmar Japiassú Maia


Versión de Pedro Casas Serra
Poeta, Barcelona, Espanha
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Arbustos de airosas flores
A alegrar estes meus olhos,
Suavidade das cores
De lindas sedas e folhos.


É ao abrir da janela
Que encontro os ramos floridos,
Outros de cor amarela
Já p'lo calor ressequidos.


Mas 'inda os há anilados
E a fé num novo florir,
Acolá estão os rosados
Do aloendro a cumprir.


Também guarda a macieira
Alguns frutos por colher,
Mas outros 'stão de maneira,
Ninguém os pode comer.


Vai assim passando o V'rão
No meu jardim sequioso.
Há pouco choveu e o chão
Sorveu rápido, ansioso.


Qualquer que seja a estação
Me of'reces tua beleza.
Tens toda a minha afeição,
Criação da natureza.



Maria da Fonseca



Lisboa/Portugal

 

 

 

 

 

 

 

 

MOTE

Nesta vida de fadiga,
encontrei a poesia;
dela fiz minha cantiga
e vivo em grande ufania
(Angela Stefanelli de Moraes)

GLOSA:

Nesta vida de fadiga,
Segui em busca de alento.
Amenizei dor antiga,
solucionando o tormento.

Ante tantos descaminhos,
encontrei a poesia;
eliminei os espinhos
libertei-me da agonia.

Agora minh'alma abriga
o reino da poesia;
dela fiz minha cantiga
e tenho só alegria.

Construindo meus poemas,
sinto uma doce harmonia;
esqueço sempre os dilemas
e vivo em grande ufania.


Angela Stefanelli de Moraes
 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entrar no Site Alma de Poeta
É a primeira coisa que faço
Ao ligar a telinha.
É como esperar um Bom Dia!


Entrar no Site Alma de Poeta
Já virou uma doença
Sem dor, sem angústia, sem doutor.
É uma psicose gostosa!


Entrar no Site Alma de Poeta
É encontrar Sardenberg,
Rita e os amigos virtuais,
Que vivem intensamente
O mais belo delírio!



Lisolete Farias Stawinski

 

 

 

 

 

 

 

 

O mundo amanheceu bem mais contente
pois Sardenberg hoje aniversaria,
e sem grana para dar-lhe um presente
eu lhe dou de presente esta poesia.
Peço a Deus uma inspiração bendita
já com métrica e rima, a mais bonita,
das que já fazem parte dos meus bens;
para que eu, em inspirações imerso
possa fazer o meu mais bonito verso
para poder mandar-lhe os parabéns !!!


Ademar Macedo/RN
 

 

 

 

 

Livro de visitas

 

 

Música:My Way - Dinorá Mª Tambasco Ferreira